Esporte

Os primeiros registros sobre o esporte atestam que o jogo era praticado na antiga Pérsia (atual Irã) e que dali se espalhou para a China, o Japão e o Tibet. Em tibetano, pulu significa bola.

Originariamente, a camisa do Corinthians não era branca, mas cinza. Como a tinta e o tecido eram de má qualidade, a camisa desbotava e ficava inutilizável. Os dirigentes resolveram, então, abandonar a cor cinza e adotar a branca, que não causava estes problemas.

Em 1936, houve a guerra civil na Espanha e o ditador Franco tomou o poder, censurando a liberdade de expressão. Não era permitido ao cidadão manifestar-se na rua. Os torcedores do Barcelona, então, lotavam os estádios para empurrar o time e também entonar gritos de ordem contrária à ditadura.

O primeiro grande clube do futebol brasileiro foi o Paulistano. O time fez a primeira grande excursão à Europa, em 22. Teve também o primeiro grande ídolo nacional, o Friedenreich, filho de uma negra e um alemão. O Paulistano parou de funcionar em 1935 com o surgimento do profissionalismo.

Foi Leônidas da Silva, o diamante Negro, jogador que atuou pelo Flamengo e pelo São Paulo. A jogada foi assim batizada devido ao movimento dos pés no ar, como se o jogador estivesse pedalando.

Uma das lendas do futebol diz que o jogador Polaco passava pó-de-arroz para entrar em campo. Polaco era negro e, na época em que atuava, no início do século, a maioria dos clubes do Rio de Janeiro só aceitava jogadores brancos. Vasco e Bangu eram exceções. Em São Paulo, o racismo não era tão forte; o Corinthians tinha jogadores operários e negros.

Se o juiz é xingado só por apitar um jogo, imagine quando marca um gol e decide a partida. Foi isso o que aconteceu num jogo entre Santos e Palmeiras em 1983. A partida estava empatada e perto do final. Um atacante do Palmeiras chutou a bola, que seguia para a linha de fundo, sem perigo para o goleiro do Santos. Mas a bola caprichosa bateu na perna do juiz José de Assis Aragão, enganou o goleiro, e entrou no gol. O gol deu a vitória para o Palmeiras.

O juiz Armando Marques cometeu um dos erros mais folclóricos do futebol brasileiro. Santos e Portuguesa decidiram o campeonato paulista de 1973 nos pênaltis. O time santista acertou três cobranças. A Portuguesa foi para o terceiro pênalti com apenas um gol. O jogador da lusa chutou a bola para fora. O placar era 3 a 1 para o Santos. Havia mais duas cobranças para cada time, e a Portuguesa por um milagre poderia chegar a um empate. Mas o juiz Armando Marques errou as contas e encerrou a partida. Rapidamente, a Lusa se retirou de campo. O campeonato foi para o tapetão, que declarou os dois times como campeões paulistas daquele ano.