Costumes Culturas e Mitos

Conseguir que o voto se tornasse secreto foi uma vitória da democracia. No sistema de voto aberto, o eleitor declara o seu candidato, no ato de votar, oralmente ou por escrito. Ora, é um prato cheio para suborno ou, então, para autoridades coagirem o eleitorado. O primeiro país que tornou o voto rigorosamente secreto foi a Austrália, em 1856. No Brasil, o voto secreto era uma das reivindicações mais urgente das oposições, instituído depois da revolução de 1930.

Se você já ouviu essa expressão, deve ter entendido que a pessoa quis dizer que algo era vibrante, instintivo, agitado, tumultuado. Entre os antigos gregos, festas rituais e dramas em honra ao deus Dionisio, também conhecido como deus Baco entre os romanos. Deus dos ciclos vitais, da alegria e do vinho.

O sobrenome que mais acompanhou os nossos presidentes da República, legítimos ou não (eleitos pelo povo, por assembléia constituinte ou escolhido pelos militares), é o Silva. Foram quatro presidentes: Epitácio da Silva Pessoa, Artur da Silva Bernardes, Jânio da Silva Quadros e Costa e Silva. Tivemos também dois Fonsecas, dois Pereiras, dois Oliveiras, dois Rodrigues...

Sim, malária vem do italiano "mala aria", que quer dizer ar nocivo, mau. Aqueles que eram acometidos pela doença acreditavam que não era o mosquito que a transmitia, mas sim o ar úmido, de cheiro estranho, que vinha dos pássaros.

Primeiro, porque são nutritivos. O feijão é rico em uma proteína chamada lisina; o arroz, em metionina. As duas juntas dão uma boa refeição. Há um século, o par ficou popular no Brasil. O arroz veio da Ásia e se adaptou bem ao solo de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O feijão é originário das Américas e difundiu-se pelo Brasil principalmente por causa da influência de Portugal. A leguminosa era usada pelos portugueses como acompanhamento de guisados de carne. Como custava pouco, tornou-se comum também entre nós.

O repentista, ou cantador, é um cantor popular dos estados do nordeste e centro brasileiro. Pelo canto, improvisado ou memorizado, conta a história dos homens famosos na região, os acontecimentos e as aventuras de caçadas. Enfrentam-se em disputas que duram horas ou noite inteiras. A maioria é semiletrada, mas possui assombrosa imaginação e singularidade na cultura tradicional.

Em 1993, o povo brasileiro foi às urnas escolher qual sistema de governo era melhor: presidencialismo ou parlamentarismo. Venceu o primeiro por 55,45% a 25,65% dos votos. Assim, o país manteve o presidencialismo. Nesse sistema, os poderes estão separados em executivo, legislativo e judiciário. Todos com autonomia e igualdade. O Chefe de Estado detém o poder executivo e também assume a função de representar a nação. Assim, é ao mesmo tempo símbolo e dirigente do país. Pode ser eleito pelo povo ou por um colégio eleitoral, nunca pelo Congresso Nacional, que cumpre a função legislativa. No presidencialismo, o Chefe de Estado só pode perder seu cargo quando sofre um impeachment. Caso contrário, cumpre todo o período do seu mandato. No parlamentarismo, é diferente. A começar pela divisão de poderes, que não é igualitária. O parlamento é a força maior, sobrepõe-se às outras. São os parlamentares que escolhem o nome do governante do país. Podem também, a qualquer momento, tirá-lo do poder. Outra diferença é que existem duas figuras: o Chefe de Estado e o Chefe do Governo. O primeiro representa o país, sem exercer atividade administrativa, e pode ser um monarca ou um líder eleito pelo povo. Já o Chefe de Governo é o dirigente do país, escolhido pelo parlamento. Nações como Alemanha e Inglaterra adotam o parlamentarismo como sistema de governo, com adaptações em cada caso. O presidencialismo prevalece nos Estados Unidos e na maioria dos países da América do Sul, como o Brasil e Argentina.

Em 1993, o povo brasileiro foi às urnas escolher qual sistema de governo era melhor: presidencialismo ou parlamentarismo. Venceu o primeiro por 55,45% a 25,65% dos votos. Assim, o país manteve o presidencialismo. Nesse sistema, os poderes estão separados em executivo, legislativo e judiciário. Todos com autonomia e igualdade. O Chefe de Estado detém o poder executivo e também assume a função de representar a nação. Assim, é ao mesmo tempo símbolo e dirigente do país. Pode ser eleito pelo povo ou por um colégio eleitoral, nunca pelo Congresso Nacional, que cumpre a função legislativa. No presidencialismo, o Chefe de Estado só pode perder seu cargo quando sofre um impeachment. Caso contrário, cumpre todo o período do seu mandato. No parlamentarismo, é diferente. A começar pela divisão de poderes, que não é igualitária. O parlamento é a força maior, sobrepõe-se às outras. São os parlamentares que escolhem o nome do governante do país. Podem também, a qualquer momento, tirá-lo do poder. Outra diferença é que existem duas figuras: o Chefe de Estado e o Chefe do Governo. O primeiro representa o país, sem exercer atividade administrativa, e pode ser um monarca ou um líder eleito pelo povo. Já o Chefe de Governo é o dirigente do país, escolhido pelo parlamento. Nações como Alemanha e Inglaterra adotam o parlamentarismo como sistema de governo, com adaptações em cada caso. O presidencialismo prevalece nos Estados Unidos e na maioria dos países da América do Sul, como o Brasil e Argentina.