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Não, somente a quantidade de álcool que determina o grau de embriaguez. O cérebro não diferencia as bebidas ingeridas.

A primeira megafesta rave (em português, delírio) de que se tem notícia ocorreu na Alemanha, depois da queda do muro de Berlim. Por toda a madrugada, DJ's do lado oriental e ocidental de Berlim tocaram juntos para uma multidão que comemorava o fim do separatismo ideológico.

Caipora é o curupira de pés normais. Seu nome vem do tupi Ka' a pora, morador do mato. No folclore, o caipora é um pequeno indígena, louco por fumo e cachaça, que vive na floresta protegendo os animais dos caçadores. Diz-se que ele pode ser afastado mastigando-se alho.

Os impressionistas experimentam a abstração e a distorção sem perder o tema original , reconhecido com facilidade pelo expectador. Os assuntos do movimento impressionista são sempre baseados em temas cotidianos. Estes são sempre muito agradáveis, retratando pessoas descansando em parques ensolarados, fazendo piqueniques, indo à ópera ou caminhando para tomar um café parisiense. Fantasiar, viajando em campos de girassol, nada melhor.

A Bíblia nunca menciona os Reis Magos em número de três; somente faz referência aos Reis Magos do Leste. O número três deve ter surgido do fato de Jesus ter recebido três presentes: ouro, olíbano e mirra. Mesmo os nomes atribuídos aos reis, Gaspar, Melquior e Baltasar, não apareceram senão no século VI e não têm autoridade bíblica.

Era a maneira dos comensais demonstrarem aos anfitriões que estavam satisfeitos e agradecidos durante uma lauta refeição. Este hábito ainda existe em algumas culturas orientais, como a chinesa.

Acredite se quiser, as plataformas existem desde o século XVI. No início, as plataformas serviam para proteger os pés e as saias das mulheres nas ruas molhadas e lamacentas da Itália. Posteriormente, tornaram-se populares como sinônimo de elegância e alguns sapatos chegaram a ter 60 cm de altura. As mulheres precisavam de constante ajuda para caminhar com eles. Só no século XX tornaram-se novamente populares.

O aperto de mão, como cumprimento de amizade, teve sua origem na Idade Média. Segundo consta, antes do início de um duelo de espadas, os adversários, por exigência do regulamento, eram obrigados a fazer uma saudação (que consistia num abraço) para que pudessem começar à luta. Temendo que o abraço inicial se transformasse num golpe traiçoeiro, os contendores resolveram transformar a praxe do abraço num aperto de mão. O hábito generalizou-se primeiro na Inglaterra, depois na Europa e difundiu-se então pelo resto do mundo.